terça-feira, 11 de agosto de 2009

Desordem absoluta


As obras de ampliação do sistema de distribuição de água em Marabá têm a cara da Cosanpa: padecem de desorganização total. A execução dos serviços parece não ter passado por nenhum planejamento e causa transtornos desnecessários, principalmente aos condutores de veículos, aumentando o caos no já conturbado trânsito da cidade.

Em frente à Uepa, hoje pela manhã, operários trabalhavam na abertura de valas e a interrupção do trânsito, com a devida sinalização, só foi feita depois de iniciado o trabalho, com os motoristas se vendo obrigados a dar marcha ré para encontrarem outros caminhos para chegar à Transamazônica. E tudo poderia ser evitado se a sinalização tivesse sido colocada nos locais adequados e antes de começar a construção das valas.

Pior: quem ousou reclamar foi tratado de forma agressiva por alguns operários, que demonstraram não ter o mínimo de preparo para trabalhar no meio de gente civilizada.

É isso aí. Depois de amargar anos sem água nas torneiras, a população de Marabá ainda é obrigada a passar por esse tipo de coisa para ter esperança de ter o mínimo por parte da Cosanpa. É como se o Estado estivesse fazendo um favor ao ampliar o sistema de água.

E o povo... O povo? O povo que se dane...

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