No decorrer do mandato, Barreirinha firmou convênio com a Eletronorte para a construção de uma nova prefeitura, cuja obra nunca foi concluída.
Confiante na conclusão do novo prédio, o então prefeito decidiu vender o antigo para uma grande rede de lojas da região, prometendo, inclusive, terminar a obra deixada inconclusa pela Eletronorte [sempre ela], utilizando para isso o dinheiro da venda da velha prefeitura.
Em Breu Branco, ninguém sabe onde foi parar esse dinheiro, mas até as crianças recém-nascidas sabem que a nova sede do Executivo não foi concluída. Todos têm conhecimento também que hoje a prefeitura paga aluguel acima de R$ 2 mil mensais para ter onde funcionar as repartições do município.
Pergunta-se: e não acontece nada com um cidadão desses, que entrega o município 'menor' do que recebeu? O Ministério Público e os vereadores de Breu Branco precisam apurar tudo isso.
E pensar que Breu Branco é apenas uma das inúmeras cidades dilapidadas pelos maus gestores. E a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), sancionada com todas as pompas em 2000, parece já ter virado potoca, como tantas outras normas que são diariamente desrespeitadas justamente por quem teria, em tese, o dever de dar o exemplo, cumprindo-as e fazendo cumprir.
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